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  • Foto do escritorVan

Safadeza na praia

Ceará, praia de Cumbuco. É conhecida pelo vento e, consequentemente, famosa entre a galera que pratica esportes como windsurf, incluindo meu namorado, do kiteboard. Ele já tinha ido uma vez, sozinho, e voltou comigo nessa viagem em que fomos para algumas diferentes praias do Ceará para aproveitar esse vento. Ele veleja e eu fico de “groupie” dele – ajudo no que posso, fico assistindo a ele na água e tirando fotos. Além de, óbvio, fazer sexo depois do esporte. 

 

Ficamos numa pousada um pouco distante do centrinho, mas uma distância que ainda dava para ir a pé. Então à noite caminhávamos pela praia até os barzinhos e restaurantes. 

 

Numa dessas noites, eu coloquei um vestido florido, de saia rodada e com um decote em V profundo o suficiente para mostrar parte dos seios. No centrinho, comemos um hambúrguer, depois fomos pras barraquinhas de bebidas. Entramos também em um bar por um tempinho, mas acabamos ficando na rua mesmo, vendo o movimento. 

A coisa animou, começou uma música alta, a galera se concentrou nesse lugar. Ficamos um tempo lá, mas também fomos até a areia para uma pegaçãozinha com direito a passar mão em tudo quanto é parte do corpo um do outro. 

De volta à muvuca, tocou até funk e eu adoro rebolar a raba, então aproveitei para me esfregar no meu namorado. Uma hora choveu, o suficiente para molhar o cabelo, mas não para ficar com a roupa toda ensopada, e ficamos na chuva, dançando e beijando. Estava calor, então foi uma delícia.  

 

Até que resolvemos voltar para a pousada. Depois de beber, dançar, tomar um banho de chuva, beijar bastante, já estávamos prontos pra um momento a dois, no quarto. Quando estávamos no meio do caminho, não havia mais ninguém na praia, só nós andando de mãos dadas. 

Ele me parou, me deu um beijão longo e em seguida ordenou que eu ajoelhasse e chupasse a pica dele, que estava dura e pronta para minha boca. Eu obedeci. (Essa é uma coisa que a gente tem, é o nível de BDSM que me excita. Pelo menos com ele. Ele me manda fazer as coisas que ele quer e eu faço a mulher obediente. Quase 100% das vezes, porque no fim eu tenho que querer também. Se eu não estiver a fim, não faço, mas geralmente eu quero sim. E ele me conhece o suficiente para saber o que eu topo fazer.) 

 

Ele abriu a bermuda e colocou o pau pra fora enquanto eu me ajoelhava na areia. Só de ver ele fazendo isso já me dá um puta tesão. O que só aumentou quando lambi aquela rola dura e depois enchi minha boca com ela. Fico tão molhada ao sentir o gosto dele. E ao sentir o pau dele pulsando e ficando mais duro ainda enquanto eu chupo. 

Só que fui interrompida quando vi 3 pessoas vindo em nossa direção. Levantei e ele guardou o pau dentro da bermuda de volta. Continuamos de pé parados lá, mesmo sabendo que esses 3 perceberam o que a gente estava fazendo. Fizemos de conta que nada tinha acontecido. 

 

Enquanto esperávamos que eles se afastassem, ficamos nos beijando e não deixamos o fogo baixar. Ele enfiou a mão por baixo da minha saia, dentro da minha calcinha, e viu que eu estava encharcada. Tirou o dedo molhado da minha boceta direto pra boca, chupando todo meu suco e depois puxou minha cabeça para me beijar e me fazer sentir meu próprio gosto na boca dele.


Então estávamos sozinhos de novo. Ele me virou de costas pra ele e abaixou meu tronco, me deixando com a bunda empinada. Levantou a saia do meu vestido, colocou minha calcinha pro lado e meteu a rola dura na minha boceta por trás. 

Eu apoiei minhas mãos nos meus joelhos e só me deixei ser penetrada, ele me segurando pelo quadril. Ali, no meio da praia. Ali, onde podia aparecer mais gente a qualquer momento. Nem muito escuro estava. 

Isso tudo deve ter me dado mais tesão ainda, porque gozei rápido e ele logo depois.  

Por sorte, ninguém mais apareceu para atrapalhar nossa rapidinha. 

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