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Mais uma no banheiro público

Foto do escritor: VanVan

Atualizado: 7 de jun. de 2024


Uma noite uma mulher me chupou no banheiro (leia AQUI), mas desta vez eu que levei uma mulher ao banheiro para trepar.


Date do Tinder, nas conversas pelo app e whatsapp, ela já tinha me falado que nunca tinha ficado com mulher, mas andava querendo experimentar. Eu nem tenho tanta experiência assim também, então disse para ela que o legal seria a gente explorar juntas. Combinamos de nos ver, sem pressão de rolar nada, e sabíamos que, no mínimo, teríamos bastante coisa para conversar. Eu tinha gostado bastante da vibe dela, estava com uma sensação de que a noite ia ser boa.

A gente se encontrou num bar de música ao vivo, geralmente rock, na Vila Madalena, sentamos no balcão do bar. Contamos vários detalhes da vida uma para a outra, bebemos um ou dois drinks.


O bar era 99,9% hétero. Muitos casais. Durante a noite toda eu vi só um cara gay, que estava com uma amiga.


Enquanto a gente estava sentada, conversamos como amigas se conhecendo. Sem muito tesão no ar. Mas na minha cabeça eu achava que tinha que beijá-la. Essa experiência de um date só eu e uma mulher num bar era nova para mim. (A outra mulher que conheci no Tinder - história para outro texto, talvez - foi mais no meio da pandemia, então o date rolou na casa dela.)

Então eu não sabia muito bem como conduzir, o que iria acontecer.

Isso é uma coisa que eu acho muito curiosa: eu me sinto bem confortável quando estou com um homem. Não tem muito mistério - ou o cara está a fim de mim e logo isso fica claro ou não está. Com mulher é tudo diferente, novo, e eu fico meio confusa e insegura, no sentido de não ser uma experiência familiar.

Quando a banda estava para começar a tocar, a gente se levantou e foi mais para perto do palco. Tinha uma pista até que grande em frente ao palco, e já estava bem cheia. Ficamos no fundo.

De pé as coisas fluem mais fácil, porque dá para chegar mais perto de forma sutil, tocar mais, e gradualmente deixar claro que você quer aquela pessoa. Aí uma hora nosso beijo saiu. Beijão gostoso. E ela me deu esse exato feedback na hora!

A música começou, ficamos dançando, ela falando das músicas, porque ela é roqueira, conhecia tudo das bandas e eu sou o contrário, não conheço nada de quem canta o quê. E a gente beijando aqui e ali. A coisa foi esquentando, beijos mais longos e pegada mais forte. Fomos mais no meio do povo na pista, música mais alta, mais escurinho, daqui a pouco ela estava atrás de mim, me beijando na boca e a mão dela foi apertar meu peito, por cima da blusa mesmo, mas mais que suficiente para me deixar louca. Porque isso é bem do jeito que eu gosto, safada, sem ligar se tinha alguém vendo o que estava rolando. Ainda mais naquele bar que não tinha nenhum casal LGBT, só uma galera super padrão. Se tem uma coisa que me dá tesão é pegação em público. Acho que tem um pouco do "proibido" misturado com um pouco de exibicionismo mesmo. O tesão, que estava ausente no começo, foi subindo depois que começamos a nos beijar e, naquele momento em que ela pegou no meu peito, foi pras alturas violentamente! Eu estava super molhada, podia sentir que minha calcinha já estava encharcada.


Eu já tinha ido ao banheiro e usado uma cabine que era mais espaçosa, tinha até uma piazinha própria. Tipo banheiro de deficiente, mas não era adaptado não.

Quando a esfregação chegou num nível insuportável para mim (eu já estava explodindo de tanto tesão), lembrei daquela cabine do banheiro. Peguei a mão dela e puxei pro banheiro. Nem falei nada. Chegando lá, acenei que a gente tinha que ir naquela cabine específica, ela entendeu o que ia acontecer e ficamos esperando uns minutinhos a cabine desocupar. Tentando fingir que a gente nem estava doida pra trepar, ficamos separadas uma da outra. Até entrarmos na cabine. Que furacão foi pegar essa mulher no banheiro. Ficamos de pé, ela me apoiou na parede, levantou minha blusa e começou a chupar meus peitos. Eu acho que eu tentei disfarçar os gemidos, mas não devo ter conseguido. Estava bom demais. Ela chupava e parava para me dizer, com os olhos grandes brilhando de excitação, que meu peito era uma delícia. Ela começou a me masturbar usando o dedo no meu clitóris e logo eu gozei, eu já não aguentava mais de tesão. Ela me beijava e me lambia o seio. E continuou a me tocar, e eu gozei de novo. Ela, meio incrédula, perguntou "verdade? Você gozou mesmo?". Eu respondi que sim, duas vezes, e que agora era a vez dela. Trocamos de posição, encostei ela na parede e baixei a calça dela. Depois de dar uma chupadinha nos peitos dela, fui com gosto chupar aquele clitóris. Ela gemia e mexia no meu cabelo. Cá entre nós, eu acho que uma boceta molhada é um dos grandes prazeres da vida.

Levantei para beijar ela na boca de novo e continuei a estimulação com meu dedo no clitóris dela. Ouvir a voz dela gemendo e ver seus olhos me encarando com um misto de surpresa e prazer, enquanto o corpo dela não se aguentava, foi incrível. Era como se ela estivesse me dizendo, só com o olhar, "como é possível sentir tudo isso aqui e agora, com você?!". E que delícia foi ver aquela cara se contorcendo com um orgasmo!

Depois, lavamos as mãos e as bocas na piazinha, recuperamos a compostura - tentando disfarçar o sorriso largo de quem tinha acabado de fazer uma sacanagem gostosa - e saímos com a cara de quem só tinha ido fazer xixi no banheiro.


É claro que uma rapidinha assim num banheiro público não é a melhor foda da vida. Mas eu tenho que admitir que a adrenalina da situação e a coisa de não poder esperar, de ter que acontecer lá mesmo, é excitante demais! E vira uma história boa de contar.


 
 
 

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