Eu, pessoalmente, nem acho super interessante gozar ou transar em lugares públicos, não acho que seja motivo para medalha de honra nem nada... Mas tem muita gente que acha bacana. Se me perguntassem, eu diria que, desde que entrei para a vida de solteira, já gozei 2x em corridas de Uber, já gozei no fumódromo de um bar, no aeroporto, num restaurante. Teve mais uma vez num ensaio de escola de samba, mas essa história merece um texto só para ela (já publiquei! Leia aqui). Também já fui numa casa de swing, mas aí é outra categoria de local público, né?
Vou contar um pouco mais de detalhes de cada vez.
Foram todas com meu atual namorado, exceto uma das vezes no Uber. Nesta vez, eu estava com um amigo voltando de madrugada de uma balada, em São Paulo. Nós dois tínhamos bebido bastante e (como eu parecia que estava em “estado de cio” o tempo todo, porque fazia pouco tempo que eu tinha me separado) eu queria dar para ele. Na verdade, sempre meio que rolou um clima entre a gente. Numa outra noite em que a gente tinha saído para dançar, rolou um “treino”. Ele meteu a mão dentro da minha calcinha, dentro de um Uber, e começou a acariciar meu clitóris, mas foi só para me provocar, porque logo chegamos ao meu destino, eu desci e ele seguiu no Uber. Na noite em que o orgasmo rolou, a gente se beijou/se esfregou na balada, e... no Uber ele tocou uma siririca pra valer pra mim! Minha primeira vez num Uber! O mais difícil foi não gemer. Parte do tesão é fazer isso “escondido” do motorista, mas como eu estava bêbada, nem posso garantir que eu tenha ficado quietinha de verdade. E quem pediu a corrida foi ele, então também não sei se o motorista ficou puto e prejudicou a nota do meu amigo no app (esses motoristas que trabalham de madrugada devem é estar acostumados com todo tipo de coisa, isso sim). Só sei que a noite ficou por isso mesmo, só eu gozei.
A outra vez num Uber foi com meu namorado. A gente está sempre se tocando, de forma carinhosa, mas a gente se beija muito também e, vira e mexe, a coisa dá uma esquentada (antes da pandemia, obviamente). Ele começa a falar umas sacanagens comigo, aí eu acabo ficando molhada. E numa viagem saindo de um restaurante em Salvador para o aeroporto de lá, a distância era grande, estava trânsito, aconteceu de ele me excitar (como acontece com frequência...). Eu sussurrei para ele que já estava toda molhada e ele quis tocar meu grelinho. A gente tinha bebido vinho no almoço, então eu estava mais relaxada. Mas não tinha bebido no nível da outra vez (que acabei de contar), então sei - e lembro bem - que consegui ser silenciosa. A minha respiração ficou um pouco mais profunda e o motorista pode até ter percebido alguma coisa, mas ele não conseguia ver nada (a não ser que ele virasse a cabeça, coisa que ele não fez) e tinha o rádio ligado para ajudar a disfarçar também.
A vez do aeroporto foi em Guarulhos, na sala de embarque pros voos que tem que pegar ônibus para ir até o avião. Não tinha ninguém lá, a gente sentou esperando um voo e, como no Uber, a gente estava fazendo carinho um no outro, beijando, daqui a pouco o pau dele ficou duro. Eu dei uma pegada por cima da calça mesmo (adoro sentir o pau dele duro na minha mão) e... minha boceta ficou molhada, claro. Aí meu namorado, altruisticamente, me deu um orgasmo ali mesmo, com sua mão que conhece meu corpo tão bem. Nessas horas eu só me entrego e deixo ele se preocupar se tem alguém vindo. O que, ainda bem, não aconteceu e eu não tive minha siririca interrompida.
No bar e no restaurante foram duas vezes super excitantes. Não pela adrenalina de alguém ver, mas porque ele me surpreendeu. A do bar acho que foi a primeira vez que ele me fez gozar num ambiente público. Subimos para o fumódromo do bar, em SP, que é também o heliponto do prédio (ele pilota avião, então ele fica empolgado com a proximidade do heliponto) e tem uma vista legal, aí começamos a nos pegar lá. Quando ficamos sozinhos, dei até uma chupadinha relâmpago no pau dele e depois rolou a siririca. Dessa vez eu estava preocupada com alguém chegando, mas não consigo resistir quando ele me deixa desse jeito. Meu corpo encostado na parede, eu segurando forte no corpo dele, ele revezando entre olhar se tinha alguém vindo e olhar nos meus olhos e me beijar. Meu clímax era praticamente inevitável.
No restaurante, foi uma noite muito especial, em Brasília. Muita coisa legal aconteceu nessa noite, era quando os restaurantes estavam voltando a funcionar depois de um lockdown severo da pandemia. Só isso já era maravilhoso. Não tinha muita gente naquela noite. Eu tinha ido ao banheiro, que fica no 2º andar, e quando eu estava saindo, meu namorado apareceu e me puxou para o lado, numa área do restaurante que não estava sendo usada, com luzes apagadas e tudo. Mas era um espaço meio aberto, então não estava super escuro, porque recebia luz dos outros ambientes. Ele me encostou num pilar e dominou meu corpo. Desta vez ele quis me fazer gozar sem encostar na minha boceta. Colocou as mãos dentro da minha blusa e só estimulou meus mamilos, deixando a língua se enroscar na minha. Só parava de me beijar para dizer o quanto ele tinha tesão por mim ou alguma outra coisa sacana. E quando ele percebeu que eu estava chegando lá, também teve que usar a boca para me mandar gozar. Adoro quando ele faz isso! Depois voltamos para mesa, onde nosso amigo estava esperando. Como se nada tivesse acontecido. Apesar de que eu acho que meu sorriso bobo devia dar uma dica de que meu corpo estava bem mais feliz.
Uau! Quantas aventuras deliciosas! Pqp, sensacional! Isso é solteirice aos 40. Estou passando pela mesma situação. Acho que podemos fantasiar uma aventura a quatro hein? Temos potencial? Eu tb frequento casa de swing, tenho um relacionamento aberto mas não tenho experiência em trisal. Temos chance? Rs. Faz tempo q não nos vemos. Costumávamos nos vermos sempre... Saudades! Beijos!!!