Em Jericoacoara (ou Jeri para os íntimos), toda noite tem alguma baladinha rolando. Forró, samba, ou até música na beira da praia, no meio dos carrinhos de caipirinhas que se colocam lá à noite até quando a maré permitir. Uma noite estávamos lá, eu e meu PA, com showzinho e tudo, mas a maré começou a subir e a baladinha foi encerrada - os carrinhos começaram a se retirar, todo mundo indo embora por volta de 1h da madrugada.
Mas não é sobre isso que quero contar... Numa outra noite em Jeri, tive uma experiência inesquecível!
A programação da noite era de forró em algum lugar cujo nome não me lembro. Fomos até lá e tinha uma fila considerável... que, ainda por cima, parecia que não estava andando.
Nós nos entreolhamos e nos perguntamos se estávamos no clima de pegar fila. Hesitamos um pouquinho, mas decidimos que não estávamos a fim.
Então meu PA disse "vamos andando por aqui, podemos ir até a praia". Descemos a rua e saímos de frente para a praia, mas numa parte ainda de grama. Andamos para o lado, por onde havíamos passado mais cedo naquele dia e visto um monte de windsurfistas na água, muitos equipamentos e umas tendas enormes montadas na areia (pensei até se não seria algum campeonato, mas não vi nenhuma sinalização nesse sentido).
O céu estava super claro, com a lua praticamente cheia. Não dava para ver muitas estrelas, de tão brilhante que a lua estava. Enquanto caminhávamos até a areia, vimos uma estrela cadente. Eu acho estrelas cadentes mágicas! Ainda mais num céu tão claro.
Felizinha ainda de ter visto a estrela cadente, fui pega de surpresa quando estávamos no meio da faixa de areia - e da estrutura do suposto campeonato de windsurf - e ele me para, me vira em direção a ele, me puxa e me beija. Ele sempre me olha sério quando vai me beijar. Já me dá aquele frio na barriga. E toda vez que a boca dele está na minha, eu simplesmente me derreto. Porque nossos beijos são sempre com vontade. Como se não soubéssemos se nos beijaríamos de novo.
Não foi diferente desta vez.
E depois das mãos dele percorrerem todo meu corpo, logo ele já estava com os dedos melados da mão dentro da minha calcinha.
Como eu estava sem sutiã, foi fácil para ele puxar meu vestido para o lado e chupar meu seio. E entre beijar minha boca, meu peito, meu pescoço, minha orelha, sem tirar a mão do meio das minhas pernas, ele me deixava com cada vez mais tesão. Eu, entregue, só gemia e pegava no pau dele.
Até que uma hora eu não consegui mais segurar... gozei ali, de pé, e quase desmoronei, literalmente... ele disse "deixa que eu te seguro" e me pegou pelas costas só com uma mão (a outra mão estava ocupada), enquanto eu me contorcia de prazer.
Depois eu me ajoelhei na areia e comecei a chupar o pau duro dele. Não demorou muito, ele me levantou e falou "eu quero te foder agora, vamos ali". Fechou a bermuda mais ou menos e começou a andar me puxando pela mão em direção a uma das tendas. Eu mal conseguia pensar, de tanto tesão... só queria que ele me guiasse, achasse um lugar para me jogar na areia e me comer.
Assim que entramos debaixo da tenda e nossos olhos se acostumaram com a "escuridão" (ou com menos luz do que sob o luar direto, para ser mais precisa), eis a surpresa... Percebemos a silhueta de uma pessoa sentada numa cadeira a uns 5m de distância!
Sim, havia um cara de guarda lá por causa de toda aquela estrutura. Que, no caso, ficou bem quieto assistindo à gente se pegando o tempo todo! Como a noite estava muito clara, não tinha como o cara não ter visto toda a ação rolando na areia.
Eu comecei a rir que nem uma louca enquanto a gente dava meia volta e desistia da ideia de trepar debaixo da tenda ou em qualquer outro lugar ali na praia. Nem vi a reação do PA na hora, porque eu estava ocupada me divertindo demais com a situação.
Foi a primeira vez que performei um pornô light ao vivo! E a primeira vez a gente nunca esquece.
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